Título
Original: Minha
Mãe é uma Peça – O Filme
Direção: André
Pellenz
Gêneros: Comédia,
Nacional
Duração: 85 minutos
Adaptação da comédia que já levou quase um
milhão de espectadores aos teatros pelo Brasil, “Minha Mãe é uma Peça – O
Filme” acompanha as hilárias peripécias de Dona Hermínia, uma mulher de meia
idade, aposentada, que após ser trocada pelo marido por uma mulher mais nova e
não ter mais que cuidar dos filhos já crescidos, tem como preocupação maior
procurar o que fazer. Sem um trabalho ou um companheiro, a nada simpática Dona
Hermínia passa seu tempo desabafando com a tia idosa, fugindo da vizinha
fofoqueira, ou “enchendo o saco” dos filhos ao tentar continuar a “cuidar” da
vida deles.
A Dona Hermínia retrata muitas mães pelo
mundo, que ficam sem saber o que fazer quando os filhos crescem, que acabam “metendo
o bedelho” onde não são chamadas e, no final, ainda são tachadas de chatas e
irritantes só por quererem cuidar de seus pimpolhos – já crescidos. O filme
mostra bem o lado materno desse drama mãe x filhos e também deixa uma lição aos
“aborrecentes” de plantão: cuidem das suas mães, as respeitem, porque você
nunca sabe como será o dia de amanhã!
Quando vi o trailer de “Minha Mãe é uma Peça –
O Filme”, já sabia que queria assistir esse filme justamente com a minha mãe.
Ela adora comédia e é tipo Dona Hermínia, então imaginei que ela gostaria de
assistir o filme no cinema comigo. No final, nos divertimos pra caramba – eu até
chorei, porque tem umas cenas emocionantes no longa – e saímos de lá nos
abraçando e brincando uma com a outra (como sempre). Esse filme é bom pra ver
com a família (de preferência com a sua mãe). Eu gostei muito e fiquei com
muita vontade de ter visto a peça. Recomendadíssimo!
Título
Original: Monsters
University
Direção: Dan Scanlon
Gêneros: Animação,
Comédia, Família
Duração: 107 minutos
Mike Wazowski e James P. Sullivan são uma
dupla inseparável, mas isso nem sempre foi assim. Do momento que esses dois
incompatíveis monstros se conheceram, eles não podiam suportar um ao outro. “Monsters
University” abre a porta de como Mike e Sulley superaram suas diferenças e se
tornaram melhores amigos.
“Universidade Monstros” é um prequel de “Monstros S.A.”,
lançado em 2001 e clássico infantil (quem nunca assistiu a esse filme, né?). Em
UM (vou abreviar, ok?), nós vemos o Mike e o Sully antes de eles se tornarem assustadores
profissionais. O filme mostra a trajetória dos dois quando eles vão para a
Universidade, quando se conhecem e, finalmente, quando têm que superar suas
diferenças para ajudar um ao outro.
Eu já imaginava, é claro, que “Universidade
Monstros” não ia, em momento nenhum, superar “Monstros S.A.”. Eu não assisti no
cinema, o que foi uma pena, porque acho que a experiência teria sido melhor –
já que assisti online e fiquei toda hora pausando o filme. Mas enfim, eu gostei
bastante do filme, achei divertido, fofo, com aquelas “morais da história” dos
filmes infantis e, o melhor de tudo: capaz de encantar de crianças a idosos
(mas eu acho que encantará mais as crianças). Parte ruim: gente, cadê a Boo? D:
#sdds Ela poderia fazer uma ponta no filme, lá no útero da mãe dela, sei lá.
:/
Título
Original: O
Concurso
Direção: Pedro
Vasconcelos
Gêneros: Comédia,
Nacional
Duração: 87 minutos
Dentre os milhares de candidatos que tentam
uma vaga de Juiz Federal, apenas quatro jovens candidatos, de diferentes cantos
do Brasil, se qualificam para a última fase do concurso. No Rio, eles decidem
aproveitar o fim de semana, eles passam pelas mais hilárias e imagináveis
situações.
Quando eu e a minha mãe assistimos “Minha Mãe
é uma Peça – O Filme”, vimos o trailer de “O Concurso” e ficamos interessadas.
Fomos assistir juntas, já esperando toda aquela comédia que o trailer prometia.
O filme não é ruim, mas eu não me diverti taaanto assim.
Como a sinopse diz, “O Concurso” foca nos
quatro candidatos que disputam a vaga de Juiz Federal. Freitas, Caio, Rogério
Carlos e Bernardo vêm de diferentes partes do Brasil até o Rio de Janeiro – a não
ser o próprio Caio, que é carioca – para fazer a prova oral, que acontecerá na
segunda-feira pela manhã. Antes disso, eles passarão o final de semana na
cidade. É esse final de semana que muda pra sempre a vida deles, aumentando ou
diminuindo a possibilidade de um deles se tornar Juiz Federal.
Eu dei três porquinhos e meio para “O
Concurso” porque esperava mais do filme, graças ao trailer; porque achei a
participação da Sabrina Sato meio boba, apesar de engraçada; o filme não tinha
tanta comédia quanto eu gostaria... Mas ao mesmo tempo gostei do tema abordado,
das atuações – Fabio Porchat ♥ – e, principalmente, do final do filme.
Então, no final, acho que vale a pena assistir, só não precisa ir com as
expectativas muito altas.
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