Editora: Novo Conceito
Páginas: 432
O namorado de Tilly Cole
acaba de se mudar do flat deles com metade de suas coisas. Sem nada para
prendê-la, Tilly decide rapidamente morar mais perto de sua melhor amiga, Erin,
em um vilarejo minúsculo em Cotswolds. Lá, Tilly é contratada no mesmo momento
como faz-tudo em uma empresa de design de interiores. Para sua surpresa, a
cidade pequena transborda escândalos, sexo, fofoqueiros e boatos, focados
basicamente em Jack Lucas, o homem lindo de muita classe e melhor amigo de seu
chefe. Todos falam para Tilly ignorar o encanto por Jack, que ela será apenas
outra em sua cama se ela se deixar levar; mas Tilly, que trabalha ao lado de
Jack, enxerga uma parte carinhosa e cuidadosa dele que não é revelada à cidade.
É impossível que ele seja a mesma pessoa de quem todos falam. Ou é possível?
Tilly deve separar os fatos da ficção e seguir seu instinto neste divertido
romance moderno.
Afe, odeio sinopses que
contam praticamente tudo o que acontece no livro. Sei que elas servem para dar
ao leitor um resumo da obra, assim ele sabe sobre o que se trata o “dito cujo”
antes de lê-lo. Mas tem algumas que acabam tornando o trabalho do blogueiro
mais difícil, pois não tem quase nada a mais pra contar. #momentodesabafo
Vamos desenvolvendo aos
poucos... A Tilly não gosta de
decepcionar os outros. Quando ela quer terminar um relacionamento, se afasta e
torna a convivência impossível, até que o cara termine com ela. Foi isso que
ela fez com seu atual namorado, até ele se mudar do flat que eles dividiam e levar quase todos os móveis com ele.
Tilly vai visitar sua
melhor amiga, Erin, em Cotswolds,
perto de Londres. Ela vê uma vaga para trabalhar de “faz tudo” em uma casa no
vilarejo, e em um surto, acaba ligando para o número indicado, faz uma
entrevista e é contratada. Ela trabalhará para Max, recém assumido gay, e sua filha, Lou, uma adolescente que mais parece uma adulta.
Logo nos primeiros dias de
trabalho, Tilly conhece Jack. A
princípio, ela só nota que ele é bonito e simpático. Mas com todo mundo dizendo
para ela “não cair na lábia dele”, já que Jack é um mulherengo, e depois de ela
descobrir mais sobre o passado dele, nossa querida protagonista acaba prestando
mais atenção no “conquistador”... E ela cai na lábia dele. Lutando contra seus instintos naturais, Tilly acaba
descobrindo algumas coisas que nenhuma outra mulher sabe. Talvez Jack não seja
esse cara mulherengo, como todos dizem. Ou será que é?
“Dizem Por Aí” foi o
segundo livro da Jill Mansell que eu li – o primeiro foi “Uma Proposta Irrecusável”, lembram? Gostei mais desse livro, acho que por ser ligeiramente
menos dramático que seu antecessor. A Tilly é uma personagem que facilmente
conquista o leitor, assim como o Max e a Lou – sem contar com o Jack, é claro.
Outra coisa que eu gostei
nesse livro – e já tinha gostado no outro – é o desenvolvimento da estória.
Além de escrever bem, a Jill sabe como levar a narrativa adiante sem torná-la
cansativa. Tirando uma parte ou outra da narrativa, que talvez tenham sido
desnecessárias, o livro entretém quem lê sem muito esforço, o que o torna uma
leitura leve, agradável e bem recomendada!
Book Trailer:
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