Sessão Pipoca #21 – “Sorte no Amor” e “Sobrenatural”

"Sessão Pipoca" vindo tarde hoje, mas é que eu fui assistir a um filme na casa da minha professora do curso de inglês, e quis esperar eu chegar em casa, escrever sobre este filme, e aí sim fazer o post. E o outro filme, “Sorte no Amor”, eu assisti quando passou na Globo. Enfim, check it out:

• Sorte no Amor (2006)

Título Original: Just My Luck

Gênero: Comédia Romântica, Fantasia

Duração: 103 minutos

Ashley Albright (Lindsay Lohan) é uma socialite de Manhattan, que é também a pessoa mais sortuda de Nova York. Até que um dia, em um baile de máscaras, ela conhece Jake Hardin (Chris Pine), que é a pessoa mais azarada da cidade. Eles se beijam e, misteriosamente, este ato faz com que a sorte deles seja invertida.

Foi a segunda vez que eu assisti “Sorte no Amor”, e o filme continua fofo, aos meus olhos. Só me deu um pouco de pena quando eu vi a Lindsay Lohan, tão nova e linda, e depois fiquei pensando em como ela estragou a vida dela miseravelmente. Mas deixando isso de lado, vamos à “resenha” do filme.

Ashley é uma garota muito sortuda. Tem uma vida boa, um apartamento lindo, um emprego ótimo, amigas maravilhosas, e claro, tem também sorte no amor. Até que, em uma festa que ela organizou, ela beija Jake, um cara azarado, praticamente um mendigo, que tenta dar uma de produtor para a banda McFLY – o que não tem dado muito certo. Misteriosamente, Jake passa a ser o cara sortudo, enquanto Ashley vira uma ex-sortuda (?), indo parar até na cadeia – que é quando ela perde o seu emprego.

Quando Ashley descobre o que está acontecendo, ela decide ir atrás de todos os dançarinos que estavam trabalhando na festa – já que eles estavam usando máscara, e ela não sabe qual deles é o Jake –, para beijá-los de novo, a fim de ter sua sorte de volta. O problema é que Jake estava disfarçado de dançarino. Portanto, seu currículo não estava entre os outros. Como será que Ashley reencontrará Jake?

O filme é fofo ao extremo! Tipo, sério. Eu, particularmente, acho a Lindsay Lohan muito bonita – bom, ela era bonita, mas enfim –, e o Jake também. O roteiro do filme é diferente, e apesar de ser uma comédia romântica e sabermos o que acontecerá no final, há muito mais comédia do que romance. Tudo acontece meio que por acaso, e não são só as personagens principais que recebem atenção; mesmo os secundários tem uma parte importante, ou meramente relevante, na estória – o que eu adorei. Enfim, eu indico “Sorte no Amor”, é um filme leve, cômico e muito fofinho.

• Sobrenatural (2011)

Título Original: Insidious

Gênero: Terror

Duração: 103 minutos

Uma família, que acabou de se mudar para uma casa nova, descobre que um espírito do mal está dentro da residência ao mesmo tempo em que o filho do casal entra em coma de maneira inexplicável. Tentando escapar das assombrações e para salvar o menino, eles se mudam novamente e percebem algo terrível que os deixa desesperados: não era a casa que estava mal-assombrada.

Dica: não fique encarando o pôster do filme por muito tempo. Dá medo. Sério. Ah, e eu sinceramente me recuso a falar mais sobre o filme do que essa sinopse, que poderia muito bem, em uma única frase a mais, revelar toda a estória – porque sério, para que falar tudo isso? Revelou 80% de tudo.

Ok, ok. A família se mudou para uma casa nova, a mãe começa a ouvir vozes, barulhos, e ter alucinações. O garoto sobe no porão, vê alguma coisa, cai, bate a cabeça, sente dor nas pernas, mas está tudo bem. Até que ele entra em coma. Bom, não é bem em coma. É como se ele tivesse dormido, e não tivesse acordado, mas sem um motivo aparente.

A mãe de Dalton fica desesperada, e suas alucinações não param de atormentá-la. Achando que a casa é o problema, ela pede ao seu marido para que a família se mude novamente. Eles se mudam. E as alucinações não param. É quando eles decidem chamar especialistas, e a avó de Dalton revela um segredo super importante, que pode ser a única forma de ajudar Dalton a sair do “coma”.

É, vai ficar esse mistério mesmo, rs. Sinceramente, a ideia do filme é super legal e diferente. Um garoto que entra em coma porque foi longe demais – quem assistiu ao filme entende –, todo o segredo com o pai da criança, as alucinações e tudo o mais. Mas eu acho que em algum ponto os roteiristas piraram totalmente, porque o filme começou a perder o sentido. Um pouco. É como se coisas necessárias, mas em um modo muito extravagante, fossem introduzidos à estória, criando situações um pouco tensas e facilmente descartáveis para o andamento da situação.

Tirando isso, eu gostei bastante do filme. No fator susto, convenceu bastante. Ah, e com certeza terá uma continuação. Eu fiquei triste com uma morte, mas enfim, o filme criou um ótimo gancho para uma “parte dois”, que eu espero que não demore muito a ser lançada, porque sério... Fiquei super ansiosa!

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Então foi isso. Assisti dois filmes essa semana, o post ficou gigante, e me desculpem por isso. Me empolguei com os filmes, e pretendo assistir mais alguns essa semana. Estou pensando em fazer meio que uma seleção, sabe? “Quais filmes assistirei durante a semana” e tal, rs. Enfim, ignorem essas loucuras finais, e comentem... Já assistiram os filmes? O que acharam? Assistiriam? Gostaram da resenha? Não se esqueçam de deixar suas opiniões (: