Taker #1
Editora: Novo Conceito
Páginas: 432
No turno da noite em um hospital
em Maine, Dr. Luke Findley espera ter outra noite tranquila com lesões causadas
pelo frio extremo e ocasionais brigas domésticas. Mas no momento em que Lanore
McIlvrae — Lanny — entra no pronto-socorro, ela muda a vida dele para sempre.
Uma mulher com passado e segredos misteriosos, Lanny não é como outras pessoas
que Luke já conheceu. Ele é, inexplicavelmente, atraído por ela... Mesmo ela
sendo suspeita de assassinato. E conforme ela conta sua história, uma história
de amor e uma traição consumada que ultrapassa tempo e mortalidade, Luke se vê
totalmente seduzido. Seu relatório apaixonado começa na virada do século XIX na
mesma cidadezinha de St. Andrew, Maine, quando ainda era um templo Puritano.
Consumida, quando criança, pelo amor que sentia pelo filho do fundador da
cidade, Jonathan, Lanny qualquer coisa para ficar com ele para sempre. Mas o
preço que ela paga é alto — um laço imortal que a prende a um terrível destino
por toda a eternidade. E agora, dois séculos depois, a chave para sua cura e
salvação a depende totalmente de seu passado. De um lado um romance histórico,
de outro uma história sobrenatural, The Taker é uma história inesquecível sobre
o poder do amor incondicional não apenas para elevá-lo e sustentá-lo, mas
também para cegar e destruir — e como cada um de nós é responsável por
encontrar o próprio caminho para a redenção.
“Ladrão de Almas” tem uma capa
bem bonita, uma sinopse intrigante... E um conteúdo que não fica à altura.
Durante a leitura, muitas vezes peguei-me pensando: aonde a Alma quer chegar
com isso? Não me entendam mal, o livro é interessante – só não atingiu as
minhas expectativas.
É uma noite normal no hospital de
St. Andrew, e Luke está de plantão, esperando noite e madrugada calmas. Mas
algo diferente acontece: o xerife liga para o hospital, informando que levará
uma suspeita de assassinato para ser examinada. A suspeita é Lanny, encontrada
na estrada – e ela alega ter matado um homem. Assim que a mesma e o doutor
ficam sozinhos, Lanny pede ajuda a Luke, tentando convencê-lo a deixá-la
escapar. É então que ela começa a contar a sua história.
A narrativa vai para o ano de 1809,
nesta mesma cidade do Maine, quando Lanny ainda era uma pré-adolescente,
naquela época considerada criança. Ela narra o seu amor por Jonathan, o filho
do dono da cidade – um garoto de quinze anos, muito lindo, que arrasa os
corações das moradoras. Lanny conta como foi sua aproximação do garoto, como
ficaram amigos, e enfim, como foi a vida dela naquela cidade durante alguns
anos. Enquanto isso, Luke a leva para a fronteira com o Canadá, tentando
tirá-la do país.
Lanny, então, adianta a sua
história, e conta como se transformou no que é agora – uma imortal. Ela fala
sobre Adair, o homem que a fez assim. Ela narra a vida com ele, e conta para
Luke a mesma história que ele lhe contou, sobre como o mesmo se tornou imortal.
Lanny diz tudo a Luke, até o momento em que ela matou o homem misterioso –
poucas horas antes de ser encontrada vagando na estrada. E enquanto isso, ambos
escapam dos Estados Unidos e permanecem juntos, ligados pela história
compartilhada.
“Como poderia sentir orgulho do
que Adair havia trazido à tona de dentro de mim, sabendo, só de olhar, que eu
compartilhava alguns dos seus apetites mais nefastos. Por mais que tivesse medo
dele, também tinha que admitir que reagir a ele, que havia aceitado toda a
aventura sexual que propusera. Ele trouxe à tona algo que eu não poderia negar,
mas de que não sentia orgulho. Talvez eu não tivesse vergonha de Adair; talvez
eu tivesse vergonha de mim mesma.”
Sinceramente, eu não sei nem se
consegui expressar bem a história através da resenha, porque enquanto pensava
no que acontecia no livro... Bom, não acontece muita coisa. Claro que há muita
narração, e vários fatos já estão bem esclarecidos – para falar a verdade, acho
que nem era necessária uma continuação pela essa história – mas realmente não
tem muito sobre o que falar.
Eu não gostei muito da escrita da
Alma, porque às vezes parece que ela repetia demais algumas palavras – talvez
isso tenha ocorrido por causa da tradução, mas acho que não. Também fiquei um
pouco decepcionada com a história em geral, porque esperava mais do livro. Mas,
ao mesmo tempo, gostei da narrativa, que é até bem rápida, e gostei do modo
como a Alma transmitiu a história, com narrativa em primeira pessoa nos flashbacks e em terceira pessoa na época atual.
“Ladrão de Almas” não é um livro
ruim. Eu só acho que seria bom se as pessoas lerem com expectativas não muito
altas, para não haver decepções. E espero que o próximo livro, “The Reckoning”,
seja melhor.
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