sábado, 25 de fevereiro de 2012

Sessão Pipoca #20 - Meu Nome é Taylor, Drillbit Taylor


Pois é, faz um tempinho que eu não faço nenhum post pra “Sessão Pipoca”, mas acreditem, faz um tempinho, também, que eu não assisto nenhum filme ;/ Esse, do título, eu assisti quando passou na Globo, e foi o único, em algumas semanas. Peço que vocês me indiquem filmes legais, que vocês gostam; estou precisando de carga cultural, rs. Enfim, a resenha:

    • Meu Nome é Taylor, Drillbit Taylor (2008)
    Título Original: Drillbit Taylor
    Gênero: Comédia
    Duração: 102 minutos

    Ryan (Troy Gentile), Wade (Nate Hartley) e Emmit (David Dorfman) são garotos que estão iniciando o ensino médio. Porém logo no 1º dia de aula eles são perseguidos por Filkins (Alex Frost), o que faz com que contratem Drillbit Taylor (Owen Wilson) como seu guarda-costas. Só que eles não esperavam que Taylor fosse uma grande fraude, tentando enganá-los com uma série de treinamentos esdrúxulos.

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    Drillbit é um mendigo, praticamente. Não tem um emprego, nem uma casa, e vive de esmolas. Até que Ryan, Wade e Emmit o contratam para ser seu guarda-costas. O cara, que só pensa em arranjar dinheiro para ir ao Canadá, aceita rapidamente. Mas então ele vai à casa de um deles, e vê a quantidade de pertences caros, que ele poderia roubar e penhorar, depois. Então Drillbit tem uma ideia: enrolar os garotos, assustando os valentões que estão mexendo com eles, roubar tudo, e conseguir seu tão sonhado dinheiro. Mas não é bem assim que acontece.

    Drillbit inventa uma estória para os garotos: que ele é um ex-soldado, que foi à Guerra, já matou muitas pessoas, e tudo isso. Eles acreditam, é claro. Ficam pensando em como Drillbit é “foda”, como ficarão os valentões depois que o cara der uma surra nele, etc. Mas Drillbit faz outra coisa: tenta lhes ensinar a se defender. Claro, com dicas inúteis, mas os garotos não sabem disso. O problema é que o mentiroso acaba se afeiçoando aos adolescentes, ele realmente quer os proteger; e durante o tempo em que fica infiltrado na escola, “trabalhando” de professor substituto, ele se apaixona por uma das professoras. Agora, Drillbit não tem tanta certeza sobre ir ao Canadá. Até o seu segredo ser revelado.

    Eu gostei do filme. Claro, não é aquela comédia super engraçada, da qual você não consegue parar de rir. Mas é um filme razoavelmente bom. Eu adoro o Owen Wilson, acho ele um ótimo ator – tanto pra comédias quanto pra ação, aventura e drama – porém não gostei muito da atuação dos garotos. Não sei se é porque são novos, mas não me convenceram muito – há não ser o David Dorfman, que fez o garoto mais novo.

    Outra coisa que me fez descontar porquinhos foi a velocidade do filme. Ele fica toda hora focado na situação dos garotos, e em como os valentões são ruins, e os garotos não conseguem se defender, blábláblá. Aí, quando chega a hora de revelar a estória do Drillbit, tudo passa rápido demais. Ou seja, a parte realmente importante (já que o Drillbit é o personagem principal) foi deixada meio de lado, para falar sobre três garotos que não conseguem se defender – porque se fosse eu, já tinha socado os caras que ficassem mexendo comigo, rs.

    Enfim, eu até indico o filme, mas se você quer ver mais por causa do Owen, escolha outros filmes, que tem uma história muito melhor – como “Marley e Eu”, “Penetras Bom de Bico” e “Entrando Numa Fria” – porque com certeza valerá mais à pena.

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