sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Resenha: Amante Eterno - J.R. Ward

Boa tarde, gente. Primeiro, eu gostaria de pedir desculpas pela demora - de uma semana - pra fazer outra postagem no blog, sendo que era pra eu trazer essa resenha no dia 29 de Agosto. Não posso dizer que foi por falta de tempo, mas não ando muito 'inspirada' pra fazer resenhas. Mesmo assim, tentei um pouco, e hoje - finalmente - trago pra vocês a resenha de Amante Eterno, segundo volume da série Irmandade da Adaga Negra, escrito pela J. R. Ward. Espero que gostem e deixem comentários com suas opiniões. Ajuda muito.

Título Original: Lover Eternal
Editora: Universo dos Livros
Páginas: 447
Preço: R$31,90 (Saraiva)
Nota: 5
Nas sombras da noite em Caldwell, Nova York, desenrola-se uma sórdida e cruel guerra entre os vampiros e seus carrascos. Há uma irmandade secreta, sem igual, formada por seis vampiros defensores de sua raça. Possuído por uma besta letal, Rhage é o membro mais perigoso da Irmandade da Adaga Negra.
Dentro da Irmandadade, Rhage é o vampiro de apetites mais vorazes. É o melhor lutador, o mais rápido a reagir, baseado em seus instintos, e o amante mais voraz, porque em seu interior arde uma feroz maldição lançada pela Virgem Escriba. Possuído por esse lado sombrio, Rhage teme constantemente que o dragão dentro de si seja liberado, convertendo-o num perigo para todos à sua volta.
Mary Luce, uma sobrevivente de muitas adversidades, entra de maneira involuntária no universo dos vampiros, contando apenas com a proteção de Rhage. Concentrada em combater sua própria maldição, potencialmente mortal, Mary não está buscando o amor e perdeu sua fé em milagres tempos atrás. Mas quando a intensa atração animal de Rhage se transforma em algo mais emocional, ele sabe que Mary precisa ser sua e de mais ninguém. E enquanto os inimigos fecham o cerco, Mary luta desesperadamente para alcançar a vida eterna com aquele que ama...

Minha Opinião:
Pra começar: o Rhage que eu imagino é muito lindo - ou, na minha 'linguagem', gostoso, rs. Ele conhece a Mary Luce quando ela, sua amiga Bella - que também é uma vampira - e John, um garoto mudo - potencialmente Tehrror, um dos guerreiros da Irmandade - estão na 'casa principal', justamente por causa de John e o fato de ele na verdade ser um vampiro em transição, mas não saber disso.

Imediatamente, Rhage - que não pode enxergar Mary, por causa de um recém ataque da besta que tem dentro de si - se sente atraído pela fêmea, e não quer que ela pare de falar com ele, porque acha a sua voz encantadora. Ele acha que encontrou a garota que Vishous previu que viria até ele. Com o decorrer do tempo, ele acha que Vishous estava errado quanto à, por exemplo, o fato da garota ser virgem, mas mesmo assim decide tomar Mary como sua shellan, e ficar junto dela para sempre.

O problema é que Mary não sabe sobre os vampiros, então Rhage pede à Bella - que, além de vampira e amiga de Mary, também é vizinha dela - que arme um jantar dele com a Mary, introduzindo-o como Hal - nome que eu, particularmente, achei muito ridículo -, para que assim possa ter algum contato com a sua mais nova obsessão. No jantar, Mary não acredita que um homem tão lindo possa se sentir atraído por ela, e acha que ele está fingindo, por não saber quem ela era, para poder agradar Bella. E ela também sente que o conhece de algum lugar, mas não sabe de onde - já que, depois da noite do 'interrogatório' com John, onde ela e Rhage se conheceram, a mente dela foi apagada.

Depois de um pouco de enrolação, Rhage dorme na casa de Mary, e de manhã, por causa do sol, ela acaba descobrindo o que ele é: um vampiro, e um guerreiro que defende a sua raça. Por incrível que pareça, ela não se assusta, e isso deixa Rhage intrigado. Depois de um tempo - quando o sol se põe - eles vão para a casa onde vive a Irmandade, o que deixa Thor - que agora é o líder da Irmandade, depois que Wrath assumiu o trono - furioso, e ele ordena que Rhage apague a memória dela. O que ele não faz.

Mary, aos poucos, vai descobrindo os segredos de Rhage, assim como ele descobre os dela. Depois que sabe da doença terminal que ela tem, tudo o que Rhage quer é protegê-la, mantê-la próximo a ele o máximo possível, e por isso decide que ela se mudará pra casa oficial da Irmandade, junto ao quarto dele. Apesar de alguns desentendimentos, algumas brigas e inseguranças, eles conseguem se entender - principalmente na cama, rs. E descobrem que Mary consegue acalmar a fera que Rhage tem dentro de si como ninguém mais conseguiu fazer. Ela consegue conversar com a besta, fazê-la entender o que está fazendo. E sem sair morta, é claro.

Depois, quando Mary acaba no hospital por causa da sua doença, Rhage decide falar com a Virgem Escriba, para que sua amada tenha outra chance e não morra tão rápido. A Virgem Escriba diz que dará a Mary a vida 'eterna', até o momento em que ela, por vontade própria, quiser ir para o Fade, mas que para isso Rhage não poderá, nunca mais, em hipótese alguma, chegar perto dela, senão ela morrerá na hora. Ele aceita, apenas para que Mary viva, mas no final a Virgem Escriba faz ainda mais do que prometeu.

Achei o livro melhor do que o primeiro, mas meio confuso nesse negócio de ser o mais perigoso da Irmandade. Uma hora, a autora declara que Wrath é o que mais mete medo, e o mais terrível, e sei-lá-o-quê. Outra hora, é Rhage. Então, mais pro final do livro - em que a J.R. Ward já começa a abordar um pouco o irmão 'tema' do terceiro livro, que é o Zsadist -, ela já diz que ele, Zsadist, é o mais perigoso de todos. Sinceramente, isso é até um pouco chato. Quem é o mais perigoso, afinal? Eu não tenho uma opinião realmente formada. Acho que cada um tem o seu perigo de um jeito, mas provavelmente Zsadist é o que mais 'toca terror' entre os seis, rs.

Mal posso esperar pra ler os outros livros da série, e acho que ainda esse mês vou ler o terceiro, e depois talvez eu leia os outros pelo computador, dependendo da data de lançamento no Brasil. Agora, se não me engano, já são oito ou nove livros lançados nos Estados Unidos, cada um falando sobre um membro da Irmandade - e até sobre o Butch, o tira que já é considerado parte da Irmandade também.

Achei um livro bom, eu li rápido, e apesar de ter quase 480 páginas, é uma narrativa rápida, também. É em terceira pessoa, mas, como eu disse na resenha de Amante Sombrio, é uma narrativa que parece que é em 1ª pessoa, do tanto que você consegue compreender os sentimentos dos personagens. Gostei bastante, apenas fiquei confusa com algumas coisinhas. Mesmo assim, merece nota máxima, porque a autora realmente consegue te envolver com todo o enredo da história.

Espero que tenham gostado da resenha, e mais uma vez, desculpem a demora. Prometo postar com mais frequência, e agora vou trazer uns posts diferentes - e talvez até uma promoção, então fiquem de olho, *-*

Beijos, :*

2 comentários:

  1. Adorei a resenha =D
    Eu adoro esse livro, já terminei, mas e a preguiça de escrever? =/
    Rhage é um dos meus favoritos da Irmandade *----* O Rhage que eu imagino também é totalmente lindo hahahah
    Eu adoro principalmente o 1º "encontro" dos dois, quando ele se sente atraído pela voz dela, e pede para ela ficar falando mais *---* Lindo!
    Bjus =*

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  2. Obrigada, (: Ah, depois de ler o 3º livro da série, já nem sei mais quem é o meu favorito, kk Arrisco dizer que é o Wrath, mas enfim...

    O primeiro encontro deles é lindo, mesmo. *-*
    Obrigada pelo comentário, (;

    Beijo...

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