quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Resenha: Eu Sou o Número Quatro

Eu Sou o Número Quatro, de Pittacus Lore
Os Legados de Lorien #1
Editora: Intrínseca
Nota: 10
Nove bebês aliens estão se escondendo entre os seres humanos, eles fugiram de seu planeta natal, Lorien, para se esconder na Terra. Uma espécie invasora, os Mogadorianos, destruíram seu planeta, e seguiram eles a Terra para caçá-los. Cada um dos nove aliens é dado a um tutor para desenvolver seus poderes sobre-humanos enquanto se tornam adultos e lhes são atribuídos números. Estas últimas crianças de Lorien só podem ser mortas na sequência de seus números.

Eu já estava querendo ler “Eu Sou o Número Quatro” há muito tempo. Na verdade, desde que ele foi lançado no Brasil, pela editora Intrínseca. Não sei por que não li antes. Enfim, eu o solicitei para resenha, e devorei o livro! Só parei mesmo porque precisava, e depois veio o domingo de Natal, em que eu nem parei pra ler. Deixando isso de lado, vamos à resenha.

Quatro, ou John Smith – como ele é conhecido durante 99% do livro – é um lorieno que vive no Planeta Terra há dez anos, desde que Lorien, seu planeta natal, foi dizimado pelos Mogadorianos. John é o quarto das nove crianças que foram trazidas à Terra, na pretensão de, quando pudessem, lutarem contra os Mogadorianos e voltarem ao seu planeta natal, para salvá-lo.

Ao serem mandados para a Terra, foi feito um feitiço para proteger os lorienos. Contanto que estivessem separados, eles só poderiam ser mortos em ordem. Ao sentir uma marca queimando em sua perna, indicando que o Número Três está morto, John avisa Henri, seu Guardião, e eles fogem da Flórida, em direção à Paradise, Ohio.

Começando em uma nova escola, John começa a se sentir atraído por Sarah, a filha da Corretora de Imóveis que alugou a casa na qual ele está morando. John também conhece Sam, com quem rapidamente faz amizade, e Mark, o valentão do pedaço, que o avisa para manter-se longe de sua ex-namorada – adivinhem? Sarah. E o Número Quatro também recebe a companhia de Bernie Kosara, um cão abandonado a quem ele adota.

Enquanto John tenta manter a discrição – sem sucesso -, aprende a controlar seus legados – seus dons -, enfrenta uma armadilha, é descoberto por algumas pessoas, passa por uma batalha, perde alguém especial, descobre algumas surpresas, entre outros acontecimentos, a estória vai passando, e ficando cada vez melhor.

“- Não creio que eles estejam interessados nos recursos da Terra – Henri opina. Eu suspiro e olho para ele. - Por que não? - Mogadore ainda está morrendo. Embora eles tenham resolvido os problemas mais prementes, a morte do planeta é inevitável, e eles sabem disso. Acho que planejam matar os humanos. Eles querem fazer da Terra seu lar permanente.” (páginas 79-80)

Em muitas partes do livro, me peguei associando o Pittacus Lore ao Rick Riordan. Ambos escrevem sobre fantasia, livros jovem-adulto (para mim, PJO não é infantil), e conseguem te prender de uma maneira incrível. Sempre há coisas acontecendo no livro. Tudo tem um propósito final. As pontas soltas durante o livro, ou são solucionadas no final, ou ficam para o próximo volume. Ao mesmo tempo, fiquei arrependida por não ter lido “Eu Sou o Número Quatro” antes, e aliviada por lê-lo agora, que o segundo volume da série, “O Poder dos Seis”, já foi lançado.

Eu indico a “Eu Sou o Número Quatro” – o livro, porque o filme, sobre o qual falarei sábado, na Sessão Pipoca, é decepcionante – e mal posso esperar pra ler “O Poder dos Seis” *-* Ah, e fiquei muito feliz que a Intrínseca me mandou o livro com a capa original, porque poderei manter a minha coleção toda neste estilo (:

xoxo

Um comentário:

  1. Pense na minha cara quando ouvi o nome do planeta: Lorien. Pode falar, é em minha homenagens rsrs e só tirar o 'i'
    Eu acho que eu assisti o filme umas 5 vezes seguidas, muito bom, não tive a oportunidade de ler ainda o livro ;z mas ainda eu vou, concerteza ainda mias depois dessa resenha.
    Beeijos,
    Loren.

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