Laura Wright,
Harlequin Books
“Solteiro sob Medida” começa nos apresentando Trent Tanford, um poderoso magnata, que almeja a presidência da AMS, empresa que pertence ao seu pai. Trent não é homem de uma só mulher. Ele deixa bem claro pra todas elas a sua “regra das quatro semanas”: é só um mês, e depois... Tchau. Mas isso está prestes a mudar.
Na visão de James Tanford, um homem com uma mulher e, consequentemente, uma família, é mais respeitado no mundo dos negócios. E essa é a sua condição para que seu filho assuma a presidência da empresa: que ele se case. Mas tem que ser uma moça “de família”, que mereça o sobrenome Tanford. E agora?
Em meio à tantas mulheres lindas, porém desmioladas, a única na qual Trent consegue pensar é Carrie Gray, sua linda – e inteligente – vizinha, que não cai na sua lábia, não suspira toda vez que o vê e, o mais impressionante: não se joga aos seus braços. Apesar de ser uma mulher simples, de família “pobre”, ela sabe se portar, e cada vez mais conquista o Tanford junior. Resumindo... A mulher perfeita.
Mas como convencer a sua vizinha, que ele só viu uma vez na vida – quando ela lhe veio reclamar sobre as suas mulheres que sempre erravam a porta, e que até o seu jornal foi parar no apartamento errado – a se casar com ele? Tarefa difícil, mas não impossível. Mas e depois, quando eles começam a se apaixonar? Deixarão de lado o acordo de “um ano” para transforma-lo em “pra sempre”?
Apesar de o livro ser um chamado “romance de banca”, eu não achei ele tão melodramático quanto um outro que eu li. Ele é mais calmo, não tem todo aquele negócio de “briga por uma 100 páginas, depois te amo”. A história é simples: ele precisa de uma mulher, e ela precisa do dinheiro para pagar contas da faculdade, e o tratamento da sua mãe, que sofre de Alzheimer.
A escrita é um pouco mais antiguinha, no estilo romance mesmo. Tem umas cenas mais picantes, mas nada muito “explícito”. Você apenas sabe o que eles estão fazendo, rs. É um livro que dá pra ler rapidinho, já que a história é facilmente absorvida. E achei que a tradução ficou boa, já que nem sempre é assim com esse tipo de livro.
Não é um dos meus favoritos, mas a história vale a pena pra passar o tempo, e ficar sonhando com um tal magnata milionário de Nova York, IUAHSIUAHISUH
Na visão de James Tanford, um homem com uma mulher e, consequentemente, uma família, é mais respeitado no mundo dos negócios. E essa é a sua condição para que seu filho assuma a presidência da empresa: que ele se case. Mas tem que ser uma moça “de família”, que mereça o sobrenome Tanford. E agora?
Em meio à tantas mulheres lindas, porém desmioladas, a única na qual Trent consegue pensar é Carrie Gray, sua linda – e inteligente – vizinha, que não cai na sua lábia, não suspira toda vez que o vê e, o mais impressionante: não se joga aos seus braços. Apesar de ser uma mulher simples, de família “pobre”, ela sabe se portar, e cada vez mais conquista o Tanford junior. Resumindo... A mulher perfeita.
Mas como convencer a sua vizinha, que ele só viu uma vez na vida – quando ela lhe veio reclamar sobre as suas mulheres que sempre erravam a porta, e que até o seu jornal foi parar no apartamento errado – a se casar com ele? Tarefa difícil, mas não impossível. Mas e depois, quando eles começam a se apaixonar? Deixarão de lado o acordo de “um ano” para transforma-lo em “pra sempre”?
Apesar de o livro ser um chamado “romance de banca”, eu não achei ele tão melodramático quanto um outro que eu li. Ele é mais calmo, não tem todo aquele negócio de “briga por uma 100 páginas, depois te amo”. A história é simples: ele precisa de uma mulher, e ela precisa do dinheiro para pagar contas da faculdade, e o tratamento da sua mãe, que sofre de Alzheimer.
A escrita é um pouco mais antiguinha, no estilo romance mesmo. Tem umas cenas mais picantes, mas nada muito “explícito”. Você apenas sabe o que eles estão fazendo, rs. É um livro que dá pra ler rapidinho, já que a história é facilmente absorvida. E achei que a tradução ficou boa, já que nem sempre é assim com esse tipo de livro.
Não é um dos meus favoritos, mas a história vale a pena pra passar o tempo, e ficar sonhando com um tal magnata milionário de Nova York, IUAHSIUAHISUH
“- Você gostou da sua aliança?
- Sim. Porém gostei mais do que você mandou gravar nela.
- Ah, sim. – Ela pigarreou e murmurou em tom dramático: - Um dia, um ano, para sempre. Nossa, eu sou boa.”
Samantha
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